Então.. é chegado o momento
esconde um sentimento embaixo do orgulho,
engole a seco e rasga a esperança
e joga-a fora
e joga-a fora
agora não mais amando...
ela segue sua vida como seguia antes...
ela segue sua vida como seguia antes...
de braços dados com a sua poesia e amando sua solidão...
afinal ela havia casado com a solidão...
ela queria caminhar de mãos dadas com o vento...
deixar sua saia acariciar suas pernas e nesse momento de vento, de ventania?
sentir-se acariciada.
sentir-se acariciada.
e, por alguns momentos via-se no final de tudo,
um pouco do nada embrulhado...
para amanha recomeçar a desembrulhar
para ir e se fosse...
para amanha recomeçar a desembrulhar
para ir e se fosse...
dria
Querida Dri... Vamos sim, andar de mãos dadas com o vento. Vamos sim, passear pelas praças, olhar os montes e deitar na grama.
ResponderExcluirQuerida Dri, vamos correr, vamos sorrir, vamos querer viver.
Solidão, se foi. Assim, partiu e deixou você muito bem acompanhada. Feliz...
Não quero quietude e nem estranheza. Quero alegria e beleza.
Liberdade, lindos sorrisos e um grande e maravilhoso SIM, para a vida.
Querida Dri, para você, um brinde...
Beijos, sem nada de solidão,
Maü Cardoso.
talvez vc tivesse sido minha melhor companhia hoje... talvez...
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