o amor
o estômago
o outro
o mar
o sorriso
... a dor é irônica
A paciência
O pão
O cão
a verdade
e eu não aguento as mentiras
covarde
Viver
poesia
nessa profundidade
inflama
infame
e a crítica anda em linhas retas.
equilibrio
eu desequilibrada... cai em algum coral.
dria telpis 2011
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